quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

sábado, 14 de novembro de 2009

Niver de Camila

Festa legal, com muita gente animada comemorando mais um aniversário da Kamila, um abraço de todos os seus colegas e amigos. Parabéns (13/11)



























sábado, 24 de outubro de 2009

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Preços dos alimentos podem voltar ao pico de 2008, alerta FAO


Os preços dos alimentos podem voltar ao pico registrado no inicio de 2008. O alerta é da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). Um relatório divulgado nesta segunda, dia 12, pela organização prevê também que os preços permanecerão elevados e instáveis no médio prazo. Especialistas em agricultura estão reunidos até esta terça, dia 13, em Roma para discutir o assunto. Os dados da FAO revelam que entre 2006 e 2008 os preços dos alimentos básicos subiram cerca de 60%. Já os grãos passaram a valer o dobro no período. No primeiro semestre do ano passado os alimentos atingiram o maior patamar dos últimos 30 anos, o que provocou protestos em diversos países, principalmente nos mais pobres. Com a crise financeira, os preços caíram, mas a FAO alerta que as cotações devem continuar altas e não devem mais cair para os níveis registrados em 2006. Segundo a organização, uma alta de preços semelhante à registrada entre 2007 e 2008 é uma possibilidade realista. Itens como trigo, arroz, oleaginosas e açúcar refinado podem ficar acima desse patamar até 2018.
Os analistas consideram o aumento quase inevitável já que a produção de alimentos vem sendo influenciada por problemas climáticos, preços instáveis, de energia, volatilidade do dólar e a especulação nos mercados. Na semana passada, a FAO informou que os países em desenvolvimento precisam de investimento líquido de US$ 83 bilhões por ano na agricultura para garantir alimentos para 9,1 bilhões de pessoas em 2050. O representante da FAO no Brasil, José Tubino, confirma que, para isso, vai ser necessário aumentar em até 70% os investimentos em agricultura.

Pesquisa mostra que 70% dos assentamentos não geram renda


Pesquisa sobre assentamentos rurais encomendada pela Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) ao Ibope mostra que mais de 72% das propriedades consultadas não produzem o suficiente para manter a família e não geram renda.
Dos cerca de oito mil existentes no país, apenas nove assentamentos em diferentes Estados foram visitados, e mil famílias entrevistadas. Os dados mostram que 37% dos assentados têm renda familiar de um salário mínimo.
Ainda de acordo com o levantamento, 35% têm renda entre um e dois salários mínimos e 26% têm renda de mais de dois salários mínimos. Segundo o Ibope, 1% dos assentados não respondeu à pesquisa.
Para a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu (DEM-TO), esse é um dos dados mais alarmantes da pesquisa.
— Talvez esse seja o dado mais crítico: cerca de 40% dos assentamentos pesquisados têm renda individual de um quarto de salário mínimo. Isso significa que temos 40% dos assentados vivendo em situação de extrema pobreza — afirmou.
A senadora chegou a essa conclusão baseada na constatação de que cada domicílio pesquisado pelo Ibope tem, em média, 4,3 pessoas.
— Isso demonstra que um pedaço de terra não gera automaticamente renda. Não aprendemos a fazer reforma agrária. Essa pesquisa mostra que precisamos aperfeiçoar esse modelo, melhorar esse formato que não é adequado, pois não está gerando renda e não está focado na melhora de vida das pessoas. São favelas rurais que estão sendo criadas no campo — acrescentou Kátia.
Para a senadora, são necessários ainda investimentos em tecnologia e assistência técnica na hora da comercialização do produto para realmente gerar renda para o agricultor.
A presidente da CNA também destacou outra constatação da pesquisa: a maioria dos assentados (75%) não tem acesso ao programa de crédito rural do governo. Kátia disse que entre os motivos podem estar a falta de documentação da propriedade, a falta de comprovação da produção como garantia para financiamento e a inadimplência.
A pesquisa também informa que 39% dos assentados são os primeiros beneficiários do programa de reforma agrária e 46% compraram a terra de outra pessoa. Segundo Kátia, isso mostra que há possibilidade de venda irregular de terra, porque, pela lei da reforma agrária, a terra só pode ser vendida depois de 10 anos e se for um assentamento consolidado, ou seja, com toda a infraestrutura necessária.
O levantamento mostra que a maioria das propriedades rurais tem entre 5 e 20 hectares (53%) e que as propriedades com mais de 50 hectares representam 15%, sendo que a média é de 29 hectares. Já a área destinada à produção é, em média, de 18,3 hectares.
Segundo a pesquisa, 63% dos assentados produzem na própria terra, mas 37% não produzem nada na sua propriedade. Dos que produzem, 27,7% produzem o suficiente para família e o restante da produção é comercializado; 24,6% produzem apenas o suficiente para alimentar a família e 10,7% não conseguem ter uma produção satisfatória para alimentar a família.
Outros dados destacados pela presidente da CNA são o alto índice de analfabetismo e o trabalho infantil . De acordo com a pesquisa, 21% são analfabetos, sendo que a média brasileira é de 9%. A maioria dos assentados (47%) tem até a 4º série do ensino fundamental e 12% têm o ensino médio ou superior. Já o trabalho infantil atinge 19% das crianças, sendo que nos assentamentos do Pará esse índice chega a 30%.
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) vai se pronunciar sobre a pesquisa. O levantamento do Ibope foi realizado de 12 a 18 de setembro deste ano em mil domicílios de nove Estados. A margem de erro é de três pontos percentuais.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

IBGE aponta Mato Grosso como campeão nacional de grãos


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE- divulgou hoje estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas apontando Mato Grosso como maior produtor nacional. O resultado da produção mato-grossense é 2,6 pontos percentuais maior que a do Paraná, que passa a ser o segundo. A safra nacional deve somar 134,1 milhões de toneladas1 em 2009, 8,1% menor que a safra recorde de 2008 (146 milhões de toneladas) e 0,5% acima da estimada anterior (133,5 milhões de toneladas). É o que aponta a nona estimativa do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), de setembro. A elevação frente ao mês passado deve-se, especialmente, às reavaliações positivas ocorridas com o milho 2ª safra em Goiás, já que os cultivos de inverno, com destaque para o trigo, registram decréscimos.As três principais culturas - soja, milho e arroz - que respondem por 81,3% da área plantada. Quanto à produção destes três produtos, apenas o arroz registra variação positiva (+4,2%). Já para a soja e o milho a previsão é de retração da produção em -5,1% e -13,4%, respectivamente.A safra de grãos esperada para 2009 tem a seguinte distribuição regional e variação em relação ao ano anterior: região Sul, 53 milhões de toneladas (-13,6%); Centro-Oeste, 48,8 milhões de toneladas (-4%); Sudeste, 16,9 milhões de toneladas (-3,9%); Nordeste, 11,7 milhões de toneladas (-6,4%) e Norte, 3,8 milhões de toneladas (+0,3%).ãos.

Colheita nos EUA faz cair preço da soja


O avanço da colheita da soja nos Estados Unidos deve pressionar os preços internacionais da commodity nas próximas semanas. Os contratos mais líquidos, com entrega em novembro, acumularam desvalorização de 4,4% na semana passada, rompendo o nível psicológico de US$ 9 o bushel (medida de peso equivalente a 27,21 quilos), acima do qual se mantinham desde meados de julho. Após demonstrar muita relutância, o mercado dá sinais de que começa finalmente a ceder frente à chegada da nova safra americana. Na próxima sexta-feira, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos deve revisar para cima sua previsão de colheita, atualmente na casa de 88 milhões de toneladas. O número é considerado conservador por analistas do mercado, que já falam em uma produção superior a 90 milhões de toneladas. "O surpreendente era a soja se manter firme por tanto tempo com a iminência de uma colheita recorde nos EUA e uma área de produção também recorde na América do Sul", observou o analista Vinícius Ito, da corretora Newedge USA, em Nova York. O analista observou que os prêmios pagos no mercado físico americano começaram a ceder, "o que é perfeitamente normal para esta época do ano". Rompido o suporte a US$ 9, os preços da soja podem buscar o nível de US$ 8 no curto prazo.

Exportações de carne para União Europeia crescem 50%, segundo Stephanes


“Estamos recuperando as exportações de carne bovina in natura para a União Europeia. Crescemos, no último trimestre, mais de 50% em relação aos três meses anteriores. Acreditamos que avançaremos ainda mais 50% no restante do ano”. A declaração é do ministro Reinhold Stephanes, que participa, agora, da assinatura do Termo de Cooperação Técnica para uma Plataforma de Governança Aplicada à Agricultura e Pecuária entre o Ministério da Agriculta, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária (CNA), em Brasília.
O ministro acredita que, a partir dessa parceria, as vendas para o mercado europeu serão aceleradas. Stephanes informou que este é o primeiro convênio entre o Mapa e a CNA para defesa sanitária animal e vegetal. “Já há um plano de trabalho em curso, com previsão para operar em breve”, informou.

Doação de Sangue

Ei galera!!! devemos sempre pensar no próximo e ajudar as pessoas que precisam por isso, tá postado um video muito BACANA sobre doação de sangue... (veja vc não vai se arrepender)


sexta-feira, 18 de setembro de 2009